O número de sul-africanos que usam internet e possuem criptomoedas cresceu de 10,3% em Outubro de 2021 para 11,3% em Dezembro de 2021, indicando uma taxa de propriedade de criptomoedas maior que a dos EUA (10,5%) e da Suécia (9,8%).
De acordo com o relatório do Finder, dos 2.003 usuários de internet sul-africanos inquiridos, 11,3% admitiram ser detentores de criptomoedas. Contudo a taxa de propriedade de criptomoedas da África do Sul ainda está abaixo da média global, que passou de 11,2% em Outubro para 15,5% em Dezembro de 2021.
Bitcoin e Ethereum lideram como principais criptomoedas entre os sul-africanos
Quanto às criptomoedas mais usadas entre os sul-africanos, o relatório mostrou que 56% dos proprietários de criptomoedas no país possuem Bitcoin. Mas, ao que tudo indica as outras criptomoedas também estão a ganhar espaço nas terras de Mandela.
O relatório revela que a Ethereum é a segunda maior criptomoeda no país, com uma participação de 31,5%. Em 3° lugar está a Ripple, concentrando 25,8% dos usuários inquiridos. Em 4° e 5° lugar estão o Dogecoin e a Solana, respectivamente.
Entre agora e a última pesquisa, o número de proprietários de criptomoedas pesquisados que disseram possuir BTC caiu de 73,5% para 56% em comparação com os dados do última pesquisa.
Lê-se no relatório do Finder.
Homens lideram adopção de criptomoedas em termos de gênero
Por outro lado, entre os que afirmaram possuir criptomoedas, 62% são do sexo masculino e 38% são do sexo feminino. De acordo com o relatório, isso significa que “os homens sul-africanos têm cerca de 1,6 vezes mais chances de ter criptomoedas do que as mulheres”.
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