A directora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, disse que as moedas digital de banco Central (CBDCs) podem ser mais seguras do que as criptomoedas. A directora acredita que se uma CBDC for devidamente projectada pode agregar maior resiliência às redes financeira, à medida que reduz também os custos de transação.
Kristalina Georgieva acrescentou que as criptomoedas são “sem suporte” e “inerentemente voláteis”. No entanto, ainda é muito cedo para medir o real potencial das CBDCs.
“Ainda são os primeiros dias para os CBDCs, e não sabemos até onde e quão rápido eles irão.”
Disse a Directora-gerente do FMI
Os bancos centrais de vários países como a Índia, Rússia e China têm frequentemente discutido sobre as moedas digitais do banco central, uma vez que estas podem reduzir o impacto das criptomoedas descentralizadas.
No entanto, a directora-gerente do FMI acredita que elas devem ser criadas em função das condições de cada país, pois um modelo único de CBDC não funcionará em todas países.
O conceito de CBDC cresce cada vez mais. Entretanto, nem todos os países pensam já em adopta-lo. O Federal Reserve dos EUA por exemplo, está preocupado ainda a estudar os prós e contras de uma CBDC.
Em contraste, o Primeiro-ministro da Índia acredita que uma moeda digital de banco central fortificaria a economia do país.
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