O Deutsche Bank quer um serviço que ligue as criptomoedas e as moedas fiduciárias. O maior banco alemão agiu discretamente em relação ao sector criptomoeconómico por vários anos, mas depois dos recentes cripto-positalk, o banco, que conta com cerca de 1,8 trilhão de dólares em activos, admitiu as suas intenções de agregar criptomoedas na sua plataforma.
Sobre as intenções do banco alemão, fontes próximas ao banco afirmam que a instituição procura criar uma “ponte segura entre activos digitais e os serviços bancários tradicionais de um cliente” e permitir que os seus clientes acessem os seus “activos digitais e participações fiduciárias numa plataforma fácil de utilizar”.
A decisão, embora noticiosa, não é de todo surpreendente, visto que os analistas do banco têm feito comentários optimistas sobre o Bitcoin nos últimos meses. Em 2019, o banco avisou que a moeda fiduciária estava a oscilar e considerou a ascensão das criptomoedas como “inevitável“.
E como muitos outros bancos internacionais recentemente, o relatório observou que o Deutsche Bank espera “oferecer uma” solução de armazenamento “de carteira quente e fria de nível institucional com” protecção de nível de seguro “.
Os autores acrescentaram ainda que o trabalho técnico inicial no projecto já foi feito, e acrescentaram que um teste internacional está em andamento, sendo bem possível que o lançamento do projecto seja feito ainda neste ano.
O documento terminou dizendo o seguinte:
O banco concluiu a sua prova de conceito e [este] visa um produto mínimo viável em 2021 enquanto explora o interesse do cliente global por uma iniciativa piloto.
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