A comunidade da África Oriental (EAC), teme não conseguir levar a cabo os planos de introduzir uma moeda única para a região até o ano de 2024 como estava previsto. Na base, está o facto de alguns Estados membros não cumprirem as metas estabelecidas no roteiro a tempo oportuno.
A EAC considera que os atrasos em cumprir as metas e outros desafios encontrados farão com que a comunidade não lançe uma moeda única até 2024.
“O Comitê observou que houve atrasos na realização das metas estabelecidas no roteiro da EAMU [União Monetária da África Oriental] e que existem vários desafios que podem impedir ainda mais a implementação oportuna do protocolo da EAMU. Portanto, o Comitê se comprometeu a trabalhar com a Secretaria da EAC e outras partes interessadas no processo de integração da EAC para acelerar as actividades pendentes do roteiro da EAMU”
Segundo um relatório, os sete países que compõem a comunidade ( Tanzânia, Burundi, Quênia, Ruanda, Sudão do Sul e agora a República Democrática do Congo) esperam que a moeda comum prevista ajude a reduzir os custos associados à conversão de moedas e elimine a volatilidade cambial que acompanha o comércio transfronteiriço.
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