A criptomoeda Akoin (AKN) está definida para tornar-se na criptomoeda exclusiva da Mwale Medical and Technology City no Quênia. Akoin, o projeto de criptomoeda desenvolvido pelo músico senegalês-americano Akon, concluiu o estágio piloto da da sua implantação no complexo Queniano de Mwale Medical and Technology City.
A fase de testes foi lançada em novembro de 2020, na época da listagem do AKN na exchange Bittrex. Após o sucesso dos testes iniciais, a criptomoeda AKN está agora pronta para ser implantada totalmente no complexo já em julho deste ano.
O presidente e co-fundador da AKN, Jon Karas, revelou que o lançamento foi recebido com “grande entusiasmo”.
Uma vez totalmente implantado, o AKN estará disponível para adopção entre 5.000 funcionários do hospital, 2.000 comerciantes e mais de 35.000 residentes do MMTC. No total, a equipa AKN estima que mais de 5 milhões de dólares em transações virão da instalação utilizando tokens AKN.
A utilização da moeda poderá aumentar de modo a cobrir os 20.000 trabalhadores do complexo até dezembro de 2021. Até o final de 2022, a equipe da Akoin diz que a criptomoeda será a moeda exclusiva da instalação, processando entre 1,7 e 2 bilhões de dólares em transacções por ano.
Como parte da exclusividade Akoin planeada dentro do complexo, os trabalhadores e residentes podem receber os seus salários em Akoin. O token também será usado para microtransações, transferências de dinheiro ponto a ponto e recargas de tempo de transmissão móvel, entre outros.
Para tal, a equipa Akoin lançará um cartão físico conectado à carteira Akoin que permitirá aos usuários realizar transacções em 40 milhões de plataformas comerciais globais.
Para Lynn Liss, co-fundadora da Akoin, o projecto visa utilizar as lições aprendidas com a implantação do Akoin no complexo como um modelo para dimensionar a adopção do token em todo o continente.
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