O tribunal superior eleitoral (TSE), revelou ao público na última sexta-feira de Julho (29) que está estudando a tecnologia blockchain como uma tecnologia que pode ajudar a instituição na sua tarefa de organizar as futuras eleições.
Segundo o coordenador de modernização da instituição, Célio Castro Wermerlinger, a tecnologia de contabilidade descentralizada foi incluída em um programa de pesquisa denominado “Eleições do Futuro”,
Durante o evento que teve como tema o “Sistema Eletrônico de votação” Wermerlinger apresentou à plateia como se deu a criação e desenvolvimento do sistema eletrônico de votação e todas as etapas de segurança e auditoria que cercam os votos depositados nas urnas eletrônicas. O coordenador do TSE explicou que a urna eletrônica foi desenvolvida no Brasil para atender às necessidades do país e com características que facilitam a sua assimilação pelos brasileiros, abordou ponto a ponto, como se dá a auditoria e a fiscalização dos votos desde o desenvolvimento dos sistemas até a fase pós-eleição. Wermerlinger apontou que o sistema eletrônico de votação é seguro, transparente, auditável, inovador e célere, além de inclusivo, por permitir que cegos, surdos e analfabetos consigam votar.
Célio Wermerlinger, terminou a sua palestra divulgando o projeto “Eleições do Futuro” que busca soluções mais eficientes e mais economicamente viáveis a serem eventualmente implementadas no sistema eletrônico de votação. Entre as tecnologias sendo estudadas estão o protocolo de votação fim a fim, a criptografia pós-quântica, as chaves compartilhadas e a tecnologia Blockchain, sem avançar quaisquer data
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