O BRICS está se expandindo para BRICS+ com a inclusão da Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Argentina, Egito, Irão e Etiópia na aliança. O PIB combinado das 11 nações ultrapassa US$ 33 trilhões, superando os EUA em US$ 8 trilhões. O PIB dos EUA está atualmente em US$ 25,5 trilhões em 2023. O BRICS+ controla atualmente quase 30% da economia mundial e poderia crescer ainda mais se mais países se juntassem ao bloco.
Isso coloca os EUA e outras nações desenvolvidas em risco, pois os países em desenvolvimento estão se fortalecendo mais do que o Ocidente. A nova aliança poderia renegociar acordos comerciais e inclinar o campo de jogo em sua direção para melhores perspectivas financeiras.
Projeções Indicam que o BRICS+ Poderá Controlar 50% do PIB Mundial
A Bloomberg prevê que o BRICS+ poderia controlar cerca de 50% da economia mundial até 2050. De acordo com a previsão, o PIB do BRICS+ poderia chegar a aproximadamente 48% do PIB mundial até 2050. As projeções económicas foram baseadas em dados do Fundo Monetário Internacional, considerando apenas os 11 países membros existentes.
Se o BRICS+ se expandir além dos atuais 11 países, sua parcela do PIB global poderia aumentar consideravelmente. Há uma alta probabilidade de que a aliança inclua muitos mais países no bloco. Atualmente, 20 nações têm candidaturas pendentes.
Portanto, as próximas duas décadas desempenham um papel importante que pode remodelar o cenário político e financeiro global. Os países do oriente em desenvolvimento podem ter mais influência e poder do que os EUA e outros aliados ocidentais.
Essa transformação poderia perturbar o setor financeiro tradicional, abrindo caminho para uma nova ordem mundial. Os EUA e a Europa podem se sentir alienados, eventualmente levando ao enfraquecimento do status do dólar, euro e libra nos mercados.
Adquira o Nosso Curso de Criptomoedas “Bitcoin 101”
Leia também: Índia, membro do BRICS, abandona dólar americano e compra 1 milhão de barris de petróleo com rúpias pela primeira vez
Leia também: BRICs: Economia da China Pode Superar dos Estados Unidos até 2030