O BRICS incluiu seis novos países na aliança, fortalecendo financeiramente o grupo para enfrentar o Ocidente. Os seis novos países que se juntarão ao BRICS são Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Argentina, Egito, Irã e Etiópia. Cinco dessas nações são produtoras de petróleo, com a Argentina sendo a exceção. Isso coloca o bloco BRICS em uma posição única para desafiar a supremacia global do dólar americano. O PIB combinado do BRICS também está crescendo tremendamente e supera em muito o PIB dos Estados Unidos.
Portanto, a aliança de 11 países está buscando virar a página ao inaugurar uma nova era financeira. O bloco visa deslocar o equilíbrio de poder do Ocidente para o Oriente e permitir que os países em desenvolvimento liderem a economia global.
PIB do BRICS com Novos Membros Alcança $30,75 Trilhões
O PIB combinado do novo BRICS, agora composto por 11 membros, chegará a um total de $30,75 trilhões em 2023. Em comparação, o PIB dos EUA é de $25,5 trilhões, indicando que o novo BRICS supera a economia dos Estados Unidos em $5,25 trilhões. Esse poder económico coloca o grupo BRICS à frente dos EUA e abre possibilidades para que eles conquistem os mercados globais de petróleo.
Aqui está a divisão do novo PIB do BRICS: China: $19,37 trilhões, Índia: $3,74 trilhões, Brasil: $2,08 trilhões, Rússia: $2,06 trilhões, Arábia Saudita: $1,06 trilhão, Argentina: $641 bilhões, Emirados Árabes Unidos: $499 bilhões, África do Sul: $399 bilhões, Egito: $387 bilhões, Irã: $367 bilhões, Etiópia: $156 bilhões. O total chega a impressionantes $30,75 trilhões em agosto de 2023, mês da cúpula em Johannesburgo.
Isso coloca o BRICS no controle de 30% da economia global. Além disso, prevê-se que o novo BRICS possa assumir uma parcela significativa da economia mundial, podendo chegar a 50% até 2050, como previsto pela Bloomberg.
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