A escola sul-africana Greyton House Village School cunhou, no mês de fevereiro deste ano, a sua primeira coleção de NFTs (token não fungível) para com o dinheiro arrecadado das vendas poder custiar bolsas de estudo.

Os NFTs estão sendo cunhados pelos próprios alunos com a ajuda de um encarregado de educação que é desenvolvedor de blockchain. As obras estão sendo criadas na plataforma OpenSea e vendidas com a autorização dos próprios alunos para apoiar a causa.

Até ao momento, oito peças já foram vendidas. A última foi vendida por 300 dólares. Segundo um relatório, 100% dos fundos serão usados para manter a bolsa das crianças da escola e 35 dos alunos da instituição já desfrutam de bolsas de estudo integrais ou parciais.

A escola sul-africana Greyton House Village School cunhou, no mês de fevereiro deste ano, a sua primeira coleção de NFTs (token não fungível) para com o dinheiro arrecadado das vendas poder custiar bolsas de estudo.

Antes de ser digitalizado e cunhado no OpenSea, cada NFT é criado com mídia mista em papel. Os primeiros tokens foram vendidos por 250 dólares cada, na ultura, 0,1 ETH, um valor que corresponde a mês de mensalidade escolar de um aluno da Greyton House, de acordo com Marli Hoffman, directora da Greyton House Village School.

Espera-se que a iniciativa crie um fluco de financiamento de bolsas para poder diminuir o número de crianças fora do ensino, disse Marli Hoffman.

Quanto mais NFTs vendermos, mais crianças poderemos apoiar com bolsas de estudo e reduzir a lista de espera para inscrições. A única maneira de mudar a trajetória da pobreza em nosso país de baixo para cima é por meio da educação.

Esperamos que isso crie um fluxo passivo de financiamento para o programa de bolsas de estudo”.


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