O analista e investidor de criptomoeda, Tuur Demeester, anunciou que a gigante de mineração Bitmain, com sede em Pequim na China, que antes tinha quase um monopólio no mercado está a caminho de fechar.

Na indústria de mineração, especialmente por causa da venda contínua de máquinas de mineração, não se espera que nenhuma empresa de mineração de bitcoin domine o mercado como a Bitmain no futuro. Por isso, acredita-se pouco que virá uma outra empresa no futuro que irá monopolizar a indústria de mineração de bitcoin como a Bitmain.

O colapso da maior empresa do mercado de criptomoedas
A Bitmain, que constituía mais de 80% de todo o mercado em julho de 2018, operava em um escritório de 20.000 metros quadrados em San Jose, coração do Vale do Silício na Califórnia, cidade essa que possui o maior bilionário per capita dos EUA. A empresa, originalmente sediada em Pequim, decidiu fazer uma IPO (oferta pública inicial) em Hong Kong e essa atitude foi rejeitada pelos seus maiores investidores. Além dos problemas com a sua comunidade, a empresa também foi afetada desvalorização do bitcoin em 2018.
Até 2020, a Bitmain, que era um monopólio no setor de mineração, começou a declinar por não conseguir acompanhar seus concorrentes, e sua taxa de participação no mercado diminuiu. Embora o dispositivo Antminer S9 da Bitmain esteja entre os equipamentos de mineração mais usados atualmente, pode-se dizer que a empresa está a aguardar dias mais difíceis, porque o hashrate total do bitcoin caiu cerca de 30%.
Thomas Heller, diretor comercial global da pool de mineração F2Pool, afirma que o fabricante chinês de hardware de mineração MicroTB já superou a Bitmain. Ele afirmou que, devido a razões como a qualidade dos produtos e o suporte ao cliente da MicroBT, as mineradoras começaram a preferir mais esses equipamentos e a Bitmain de hoje não se compara aos seus dias de glória.
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Estudante de Gestão em Portugal com background em Ciências da Computação da UAN. Amante de Criptomoedas e da Tecnologia Blockchain. Fundador do Bitcoin Angola e Apaixonado Pela Descentralização que a Tecnologia Blockchain Proporciona Para os Países Africanos, em Especial - Angola.

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