A Binance adicionou o par comercial ChainLink ao Naira Nigeriano (NGN). Na prática, com este novo par os cidadãos da Nigeria e qualquer indivíduo naquele território poderão comprar, vender e negociar a ChainLink (LINK) usando a sua própria moeda.
Binance integrou a rede oráculo à sua BSC.
Ao mesmo tempo, o Binance Smart Chain (BSC), uma arquitetura de cadeia dupla que permite aos usuários transferir criptomoedas de uma blockchain para outra, integrou com sucesso a rede oráculo descentralizada da ChainLink à sua rede principal.
A rede oráculo estará agora disponível para uso nos contratos inteligentes, oferecendo assim um forte suporte ao ecossistema de aplicativos DeFi conectados externamente em execução noutras verticais de contrato inteligente, como em jogos, seguros e gestão de cadeia de suprimentos.
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A adição da ChainLink à tabela de pares eleva para 9 o total de pares negociáveis com o Naira Nigeriano na Binance, confira:
- BTC / NGN
- BNB / NGN
- ETH / NGN
- ETH / NGN
- BUSD / NGN
- USDT / NGN
- TRX / NGN
- LTC / NGN
- XRP / NGN
- LINK / NGN
Feed de preços da ChainLink garantem mais de 4 bilhões de dólares em valor e em projetos DeFi
Os oráculos de feed de preços da ChainLink foram rapidamente adoptados em todo o ecossistema de contratos inteligentes em 2020 e, atualmente, garantem mais de 4 bilhões de dólares em valor e em projetos DeFi, como Aave e Synthetix, com integrações de Celsius, KyberSwap, entre outros.
Os oráculos ChainLink também permitem que os contratos inteligentes BSC busquem dados de qualquer API fora da cadeia.
O fornecimento da ChainLink na maioria das bolsas de criptomoedas permanece em níveis baixos, o que sinaliza um recuo da pressão de venda e uma fase de acumulação contínua.
Mas em termos gerais, a criptomoeda está bem posicionada para uma recuperação evidenciada pela diminuição do suprimento total, tendo verificado já um aumento percentual nas principais bolsas.
Com a adição da ChainLink à tabela de pares negociáveis, a Nigéria mostra, mais uma vez, a sua superioridade criptoeconómica diante das suas concorrentes africanas (África do Sul, Quênia, Tanzânia, Uganda, Angola e Marrocos).
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