De acordo com um relatório recente do índice de pagamento da Mastercard, os bloqueios relacionados à Covid-19 ajudaram a espalhar o uso das criptomoedas em três países africanos: Nigéria, Quênia e África do Sul. 

A pesquisa realizada entre 26 de Fevereiro a 10 de março revela que maior parte dos consumidores destes países usarão no próximo ano as criptomoedas como forma de pagamento.

A respeito disso, Raghav Prasad, presidente da divisão da Mastercard, disse:

A pandemia nos fez pensar de forma diferente, em parte por necessidade. Para oferecer a escolha e a flexibilidade que os consumidores precisam e cada vez mais esperam.

 

Os varejistas em todo o mundo precisam oferecer uma gama de soluções de pagamentos fáceis de acessar e sempre ativas.

Quenianos mais adaptáveis às mudanças

Os resultados do estudo mostram que, enquanto a Nigéria lidera o continente, o Quênia está um pouco à frente no que diz respeito ao número de entrevistados que aceitaram pagamentos emergentes.

De acordo com o índice dos pagamentos, 99% dos entrevistados quenianos afirmaram que aceitarão essas opções de pagamentos emergentes, entretanto, registou-se apenas 96% na Nigéria e 95% na África do Sul.

Em termos de maior acesso a uma variedade de métodos de pagamento, 96% dos consumidores quenianos disseram que agora têm acesso a mais formas de pagar em comparação com o ano passado. 

Por fim, 81% dos entrevistados do Quênia disseram que os pagamentos digitais os ajudaram a economizar mais dinheiro. Enquanto que 78% na África do Sul e 77% da Nigéria responderam satisfatoriamente a esta questão.


LEIA TAMBÉM


CMA do Quênia Quer Uma Melhor Coordenação Nos Testes de Criptomoedas

Criptomoedas: Nigéria Continua a Registar Altos Volumes de Transacções Mesmo Após a Proibição

Share.

Estudante de Gestão em Portugal com background em Ciências da Computação da UAN. Amante de Criptomoedas e da Tecnologia Blockchain. Fundador do Bitcoin Angola e Apaixonado Pela Descentralização que a Tecnologia Blockchain Proporciona Para os Países Africanos, em Especial - Angola.

Leave A Reply

Exit mobile version