Um dos museus mais antigos da África, o Museu Nacional do Uganda (UNM), aderiu aos NFTs com o objectivo de sensibilizar e mobilizar fundos para o museu, permitindo que artistas e criadores de conteúdo lancem NFTs na Binance Smartchain.

O museu trabalha com a empresa de desenvolvimento de software, Murcom, e é esperado que o museu exiba e leiloe os itens representados digitalmente no mercado de tokens não fungíveis da Binance.

A parceria permitirá criar uma página online que será utilizada para exibir os NFTs e os itens que o museu representa. 

Segundo a publicação da Murcom no Medium, as representações digitais baseadas em blockchain dos vários itens sob a custódia do museu serão criadas com base na plataforma MUDA NFT da empresa de Murcom.

O director do Murcom, Suleiman Murunga, explicou o processo de criação e autenticação de tokens:

Devemos tirar fotos profissionais dos diferentes itens e convertê-los em obras de arte digitais, após o que devemos aplicar essas obras de arte digital na blockchain e criar os NFTs mencionados anteriormente.

Exposição de arte NFT africana

Em 18 de maio, foi lançada uma exposição de arte NFT com retratos de dois membros da realeza africana, o Rei Letsie III e o Rei Mswati III, que farão parte da colecção do Potraitis e terminará no dia 18 deste mês. Um dos objetivos da exposição foi ligar a arte tradicional com a criptomoeda.


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Estudante de Gestão em Portugal com background em Ciências da Computação da UAN. Amante de Criptomoedas e da Tecnologia Blockchain. Fundador do Bitcoin Angola e Apaixonado Pela Descentralização que a Tecnologia Blockchain Proporciona Para os Países Africanos, em Especial - Angola.

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