Numa altura em que um bom número de países adotam ou estudam a possibilidade de integrar a tecnologia blockchain nos seus sistemas financeiros, soube-se, através de Pedro Castro e Silva, administrador do Banco Nacional de Angola (BNA), que as instituições bancárias do país podem também utilizá-la.

Na verdade, não há e nunca houve uma lei que os impedisse de utilizá-la, explicou Pedro Castro e Silva durante a apresentação do estudo “Tech Trends 2022 da Deloitte Angola”

E, de acordo com o portal Menos Fios, o dirigente ainda aconselhou as instituições a adotarem a nova tecnologia, uma vez que o próprio BNA também o fará.

O BNA prentende integrar a tecnologia blockchain na Central de Informação e Risco de Crédito (Circ), de modos a evitar quem um devedor efectue um segundo crédito sem liquidar o primeiro.

A Circ tem que acontecer em blockchain. O que acontece é que se (o cliente) tem um crédito, não pagou hoje, o banco só vai actualizar no fim do mês, manda o ficheiro e a Circ actualiza. Mas, entre hoje e o dia de actualização, o cliente pode pedir crédito noutro banco. Com o blockchain, quando se falha um pagamento, todos os bancos já vão saber que falhou e não é preciso mandar o ficheiro ao banco central e actualizar”, 


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