Informações divulgadas pelos Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol, dão conta de um nível de inflação mais elevado desde 1984. Em comparação com o mês de Junho, em que a taxa de inflação tinha sido de 10,2%, o mês de Julho alcançou 10,8%, se estabelecendo como a mais alta desde 1984, isto, dos últimos 38 anos.

A variação dos preços no mês passado foi 6,1%, em relação a julho de 2021, a mais alta desde janeiro de 1993, isto, sem contar com os preços dos alimentos não elaborados e da energia (inflação subjacente).

Para este aumento dos preços, comparando com o mesmo mês de 2021, contribuíram, sobretudo os valores da eletricidade (23% mais cara), do vestuário e do calçado (mais 5%) e dos alimentos e das bebidas não alcoólicas (mais 13,5%), tendo a subida dos preços dos alimentos e das bebidas não alcoólicas como a maior desde janeiro de 1994.

Os aumentos da carne, leite, queijos e ovos “frente à estabilidade do ano passado”, do pão e cereais, “maiores este ano do que em 2021”, e dos legumes e hortaliças, “que tinham descido em julho do ano passado”, também foram destacados.

Será que os espanhóis estarão mais atentos as criptomoedas a partir de agora?

Segundo o banco central espanhol, a inflação é um dos maiores problema que assola o país. Diante desse cenário, possivelmente os espanhóis começarão a analisar formas mais seguras de se proteger da inflação, apesar da adoção de criptomoedas no país ser baixa. Segundo o CNMV (Comissão Nacional do Mercado de Valores Mobiliários) espanhol, estima-se que cerca de 7% dos adultos no país investiram em criptomoedas.


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