JP Morgan Chase decidiu colaborar com a Gemini e a Coinbase, duas das exchange de renome no setor 
JP Morgan sempre teve interesse no mundo das criptomoedas ao ponto que já em fevereiro de 2019 lançou uma moeda digital, o “JP Coin”, a fim de simplificar as transações de grandes quantidades de dólares de maneira mais rápida e segura. 
O banco não gerenciará diretamente as transações de Bitcoin presentes nas exchange, mas cuidará de toda a parte relacionada a gerencia de liquidez e transações em dólares. 
É a primeira vez que um banco do calibre do JP Morgan oferece seus serviços no mundo das criptomoedas. Tudo isso é o que um artigo do Wall Street Journal fornece onde afirma que as contas de ambas as exchange foram analisadas e aceitas em Abril. 

Gemini e Coinbase são as trocas mais seguras e regulamentadas 

Em Abril, Gemini recebeu a certificação de segurança “SOC 1 Tipo 1” concedida pela Deloitte, uma importante empresa de consultoria após superar a revisão. 
Em fevereiro, a Coinbase também recebeu dois certificados de segurança da empresa de consultoria Grant Thornton pelas certificações “SOC 1 Tipo 2” e “SOC 2 Tipo 2”. 
Esses tipos de certificados de segurança e regulamentação ajudaram a passar por testes de verificação longos e rigorosos, de acordo com o que está escrito no Wall Street Journal. 
Ao longo dos anos, essas duas trocas tornaram-se entidades cada vez mais seguras e regulamentadas. 

O CEO do JP Morgan Chase, Jamie Dimon, ainda está cético 

CEO Jamie Dimon, apesar desta colaboração, define a especulação do preço da criptomoeda semelhante à bolha das tulipas que ocorreu na economia holandesa na primeira metade do século XVII. 
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Estudante de Gestão em Portugal com background em Ciências da Computação da UAN. Amante de Criptomoedas e da Tecnologia Blockchain. Fundador do Bitcoin Angola e Apaixonado Pela Descentralização que a Tecnologia Blockchain Proporciona Para os Países Africanos, em Especial - Angola.

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