O Índice de Adopção de Criptomoedas da Finder, uma empresa australiana que mede o crescimento das criptomoedas em todo mundo através de uma pesquisa regular com 41.645 indivíduos de 22 países, confirmou no seu mais recente estudo que a Nigéria lidera a taxa de propriedade de criptomoedas do mundo, com um total de 24,2%, muito além dos 11,4% que representam a média global.
De acordo com o estudo, a maior economia do continente africano detém a maior proporção de cidadãos que possuem criptomoedas em todo o mundo, e 1 em cada 4 adultos nigerianos com criptomoedas possui Bitcoin na carteira.
O estudo revela também que o Bitcoin é a criptomoeda mais popular na Nigéria, com 66,5% de usuários. O que significa que mais da metade dos 24,2% dos nigerianos entrevistados que possuem criptomoedas são detentores de Bitcoin.
Ethereum é a segunda criptomoeda mais popular na Nigéria
Conforme os os resultados do estudo da Finder, a Ethereum é a segunda criptomoeda mais popular entre os nigerianos, com uma presença de 23,8%. Contudo, o número de nigerianos detentores de Ethereum ainda é inferior quando comparado com outros países que participaram do estudo.
A proporção de 23,8% de detentores de Ethereum na Nigéria coloca o país no 15º lugar entre os 22 países participantes do estudo em termos da sua adopção.
Dogecoin é a terceira criptomoeda mais popular entre os nigerianos
A terceira criptomoeda mais popular entre os nigerianos constitui até certo ponto uma supresa, pois esperava-se que este lugar fosse ocupado pela Binance Coin. Mas, os dados do estudo revelam que a Dogecoin é a terceira criptomoeda mais popular na Nigéria, deixando a Binance Coin em 4° lugar e a Cardano em 5° lugar.
A criptomoeda meme tem uma presença de 21,8%, elevando a Nigéria ao 8° lugar entre os 22 países participantes do estudo em termos da sua adopção.
Em termos de gêneros, o estudo revela que 62,9% dos proprietários de criptomoedas na Nigéria são homens, as mulheres representam o restante. Com base nestes números, o país possui o 11° maior domínio masculino entre as 22 nações participantes do estudo.
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